Ficaria aqui horas e horas descrevendo os sentimentos que esse time me proporciona.
Esse último ano, além de sofrido, foi muito carregado de responsabilidades, emoções e envolvimento. Só tenho a dizer que sábado eu me emocionei. Não pelo título, mas pelo encerramento desse período sofrido. Fiquei alí, parada. Lembranças que iam e vinham na minha mente, desde o infernal domingo de 02 de dezembro, onde deu-se a largada de um grande calvário para a Nação Alvinegra, passando pela ilusão e decepção da Copa do Brasil. Por fim, lembrei dos jogos emocionantes e das vitórias embaladas pela Fiel Torcida. Dos sentimentos aflorados, da dedicação e da mobilização dos que vivem esse time. Acho até que isso tudo foi um mal necessário. Acentuamos a importância do Corinthians. Como eu disse no início desse período, "é preciso dar um passo para trás, para dar dois á frente". Se pudesse, jamais escolheria ver meu Corinthians passar por isso. Mas, apesar de difícil, carregaremos as experiências desse período. Até nossos inimigos se mobilizaram, invejando a nossa grandiosidade, passaram um ano falando mais do Corinthians do que de suas próprias paixões. Nossos maiores rivais também sofreram, pois disputaram um série A diferente de qualquer uma que tenham disputado. Uma série A sem o Corinthians. Esse mal foi necessário para mostrar que precisamos ficalizar cada vez mais para não deixar que oportunistas suguem a energia e o brio do nosso Corinthians, que não brinquem com nossos sentimentos e que aprendam que mexer com o Corinthians, é mexer num caixo cheio de abelhas alvinegras.
Aprendemos que esse sentimento vai além de uma paixão. É crença, é religião! Que se fortalece mais ainda nas dificuldades. Sábado eu me arrepiei. Voltei a sorrir e senti um grande alívio nesse meu peito que carrega mais um coração alvinegro.
Esse último ano, além de sofrido, foi muito carregado de responsabilidades, emoções e envolvimento. Só tenho a dizer que sábado eu me emocionei. Não pelo título, mas pelo encerramento desse período sofrido. Fiquei alí, parada. Lembranças que iam e vinham na minha mente, desde o infernal domingo de 02 de dezembro, onde deu-se a largada de um grande calvário para a Nação Alvinegra, passando pela ilusão e decepção da Copa do Brasil. Por fim, lembrei dos jogos emocionantes e das vitórias embaladas pela Fiel Torcida. Dos sentimentos aflorados, da dedicação e da mobilização dos que vivem esse time. Acho até que isso tudo foi um mal necessário. Acentuamos a importância do Corinthians. Como eu disse no início desse período, "é preciso dar um passo para trás, para dar dois á frente". Se pudesse, jamais escolheria ver meu Corinthians passar por isso. Mas, apesar de difícil, carregaremos as experiências desse período. Até nossos inimigos se mobilizaram, invejando a nossa grandiosidade, passaram um ano falando mais do Corinthians do que de suas próprias paixões. Nossos maiores rivais também sofreram, pois disputaram um série A diferente de qualquer uma que tenham disputado. Uma série A sem o Corinthians. Esse mal foi necessário para mostrar que precisamos ficalizar cada vez mais para não deixar que oportunistas suguem a energia e o brio do nosso Corinthians, que não brinquem com nossos sentimentos e que aprendam que mexer com o Corinthians, é mexer num caixo cheio de abelhas alvinegras.
Aprendemos que esse sentimento vai além de uma paixão. É crença, é religião! Que se fortalece mais ainda nas dificuldades. Sábado eu me arrepiei. Voltei a sorrir e senti um grande alívio nesse meu peito que carrega mais um coração alvinegro.
"O Corinthians não caiu, foi derrubado.
Ele não subiu, decolou!"