terça-feira, 28 de outubro de 2008

Valeu por vc existir, CORINTHIANS!

Ficaria aqui horas e horas descrevendo os sentimentos que esse time me proporciona.
Esse último ano, além de sofrido, foi muito carregado de responsabilidades, emoções e envolvimento. Só tenho a dizer que sábado eu me emocionei. Não pelo título, mas pelo encerramento desse período sofrido. Fiquei alí, parada. Lembranças que iam e vinham na minha mente, desde o infernal domingo de 02 de dezembro, onde deu-se a largada de um grande calvário para a Nação Alvinegra, passando pela ilusão e decepção da Copa do Brasil. Por fim, lembrei dos jogos emocionantes e das vitórias embaladas pela Fiel Torcida. Dos sentimentos aflorados, da dedicação e da mobilização dos que vivem esse time. Acho até que isso tudo foi um mal necessário. Acentuamos a importância do Corinthians. Como eu disse no início desse período, "é preciso dar um passo para trás, para dar dois á frente". Se pudesse, jamais escolheria ver meu Corinthians passar por isso. Mas, apesar de difícil, carregaremos as experiências desse período. Até nossos inimigos se mobilizaram, invejando a nossa grandiosidade, passaram um ano falando mais do Corinthians do que de suas próprias paixões. Nossos maiores rivais também sofreram, pois disputaram um série A diferente de qualquer uma que tenham disputado. Uma série A sem o Corinthians. Esse mal foi necessário para mostrar que precisamos ficalizar cada vez mais para não deixar que oportunistas suguem a energia e o brio do nosso Corinthians, que não brinquem com nossos sentimentos e que aprendam que mexer com o Corinthians, é mexer num caixo cheio de abelhas alvinegras.
Aprendemos que esse sentimento vai além de uma paixão. É crença, é religião! Que se fortalece mais ainda nas dificuldades. Sábado eu me arrepiei. Voltei a sorrir e senti um grande alívio nesse meu peito que carrega mais um coração alvinegro.

"O Corinthians não caiu, foi derrubado.
Ele não subiu, decolou!"

(essa frase eu ouvi sábado, de mais um torcedor emocionado)

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Eu tenho tanto pra lhe falar...

...mas falta tempo para escrever!

rs*

Isso ai, gente! Por conta da correria do dia-a-dia, estou um pouco ausente do mundo blogueiro. De certa forma isso foi bom, pois nesse meio tempo aconteceram muitas coisas boas para compartilhar com vocês!

Aos poucos eu vou postando, ok?

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Cadê o Ciço?

Ainda no ritmo das eleições, vejam o vídeo dessa campanha, indicada pelo Jairo.
Se não me engano, é de um candidato alagoano.



Agora vcs já imaginaram a Marta protagonizando um vídeo desse, tipo "Cadê o Kassab?" ou vice-versa??? rs***

"Cadê o Kassab? Cadê o Kassab? Ele fez 12 promessas, prometeu, promete e agora ninguém sabe...cadê o Kassab?"

Mas com essa dancinha, digamos, ORIGINAL, quem na verdade ia querer fazer esse vídeo é o Kassab?

REBOLANDO MUITO, 'HOMI'!

kkkkkkkkkkkk

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Minha cachorra é uma CADELA!

A 2 anos e meio atrás ganhamos uma cachorra de uma menina 'bicharada' amiga do Ciro. Na verdade ela estava sob cuidados dela e do namorado (sardinha) por alguns dias, já que a amiga dela (porca) encontrou a pobre cachorra ainda bebê, perdida na rua. Como a 'porca' não podia manter a filhote em casa, deixou com a amiga 'bicharada' que estuda veterinária, ama animais, e tinha mais condições de cuidar dela até encontrar uma família que a adotasse. Como não sabiam a origem da cahorra, a 'bicharada' a levou em uma clínica veterinária para os principais cuidados (vacina, vermífugo, etc) e a veterinária disse a ela que a filhote é uma labradora já que, além das características, ela tem um sinal nas patas, entre os dedinhos, que só os labradores tem.
Como eu e o Tatinho queríamos muito um cachorro, resolvemos aceitar a doação e dar um novo lar para a filhotinha.
Em uma madrugada de sábado para domingo, marcamos com o Ciro e com sua amiga 'bicharada' de busca nossa nova filha. Foi amor a primeira vista! Ela toda branquinha, ainda pequena e cheia de amor. Toda carinhosa, a pequena cachorra foi batizada de 'Hayka'. É, podem até achar que é por conta da ex-ronaldinha, mas colocamos o nome porque gostamos e se a carapuça servir a ex-namorada do jogador, não podemos fazer nada.
Ao chegar em casa a Hayka encontrou uma grande desordem, pois mudaríamos no dia seguinte e as coisas estavam todas encaixotadas. Para não assusta-la com a casa nova e pra ela não mijar nas caixa, deixamos a carente cachorra dormir entre nós na cama. Demorou pra ela sossegar, acho que estava muito feliz por ter uma nova família, mas depois de umas 5 horas um tempo, ela também adormeceu.
Acordamos com ela fazendo festinha, brincamos com ela ainda na cama, e esquecemos que, assim como nós, os cachorros também tem necessidades fisiológicas, e já que a pequena Hayka ainda não conseguia descer da cama sozinha, ela acabou batizando nosso colchão. Tudo bem que mesmo que ela conseguisse, duvido que ela desceria só pra fazer xixi, a não ser que ela fosse filha do cachorro do 'Todo Poderoso' e urinasse só no banheiro, mas como isso ainda só existe no filme, me conformei com sua forma de expressar sua alegria, bem no meu colchão.
A Hayka foi o charme da mudança, corria pra lá e pra cá, atrás de cada um que entrasse ou saisse com uma caixa.
Chegamos no novo lar, e ela ficou super feliz em conhecer o seu quintal, e seus colegas vizinhos.
O tempo passou, ela cresceu, e cresceram também o número e a intensidade de suas travessuras.
Qualquer coisa a seu alcance virava brinquedo. Até uma garrafa de álcool perfumado esquecida no quintal depois de lava-lo, virou seu brinquedo. Ela jogava pro alto e pegava com seus dentinhos afiados que furaram a garrafa e a fez ingerir o líquido. Esse foi o primeiro (e até agorá único) porre da Hayka.
Ela também fez brinquedo os pisca-pisca natalinos que meu vizinho acabava de colocar com tanta dedicação e esforço na estrada das casas. Tudo bem que essa eu achei até bom ela ter feito isso, pois ele teve um péssimo gosto na decoração e não se importou em saber o que achávamos, já que a entrada daquela casa era nossa também.
A cada dia ela nos surpreendia. Comeu dois cifões do meu tanque, toalhas, roupas e também qualquer saco de lixo que ficasse a sua vista, mesmo que por alguns segundos.
Mudamos de casa. Agora no sobrado a Hayka tem mais espaço, muuuuuuito mais espaço. Um quintalzão só pra ela brincar e fazer buracos. Quer dizer, essa parte de fazer buracos ela que inventou, pois a cada dia que lavo meu quintal, descubro um buraco feito por ela no CONCRETO que cobre o quintal.
Ai o tempo passou e ela nunca parou de 'brincar' com as coisas. Hoje o que ela mais gosta é de brincar com as roupas que eu coloco no varal pra secar. Todos os dias, quando chego em casa, a primeira coisa que faço é olhar dentro da casinha dela pra ver o que ela pegou dessa vez. Outro dia cheguei do serviço e ela estava deitada em cima do meu casaco de lãnzinha. Sabe aquele casaco velho, mas que vc ama? Era ele! E ela comeu todos botões de madeira do meu casaco-velho-predileto. Não bastasse, ela comeu também um Nike novinho do Tatinho e um vestido que eu tinha comprado naquela mesma semana. Apesar dessa diversidade de coisas que ela gosta de brincar e degustar, acreditem, ela tem preferência por roupas dos Gaviões. Ela já comeu um boné da bateria, uma regata oficial, uma camisa oficial antiga daquela de linha, a camisa de 39 anos usada só uma vez, uma calça de um agasalho. Fora as que ela não chegou a comer, mas pegou. O Tatinho, com toda sua delicadeza, vem tentando ensina-la a não fazer mais isso, mas ao contrário do que dizem, quanto mais velha ela fica, pior são suas travessuras.
Agora mesmo estou lembrando que deixei algumas tolahas no meu varal e estou torcendo pra ela pegar somente a mais velha, pois o fato dela pegar não é uma possibilidade, é uma certeza.
Apesar de ter ignorado todos ensinamentos do Tatinho, ela sabe exatamente quando faz algo errado. Se chegarmos em casa e ela fizer festinha na garagem e não subir para o quintal, é porque algo aconteceu lá em cima e ela prefere ficar na garagem pois sabe que levará bronca.
Os vizinhos achavam que nós não alimentavamos a cachorra, porque ela joga toda água do pote fora e fica arrastando na garagem quando não estamos, fazendo com que eles achem que ela está pedindo comida e fiquem com dó, e dão pão para matar a fome da pobre coitada, que já acostumou com a 'delicadeza' dos vizinhos e fazia isso diariamente. Descobri através da minha diarista, pois a vizinha comentou com ela 'Pobrezinha da Hayka, ela fica com fome e fica com o potinho dela aqui na caragem pedindo comida, ai nós damos pão tentar matar a fome dela', só que mal sabiam os vizinhos que o pote dela de ração CARA estava cheio no quintal de cima. Esse problema conseguimos resolver comprando um pode com fundo de areia, que impossibilita dela arrasta-lo quintal abaixo.
Para o problema das travessuras e destruições, ainda não consegui nenhuma solução, apesar das inúmeras tentativas, simpatias, rezas bravas e tudo mais.
E agora ainda tem um agravante. Agora quando ela apronta e chegamos perto dela, mesmo que só pra pegar o resto do que sobrou da sua 'brincadeira', ela faz um escândalo como se estivéssemos matando ela. Outro dia quando cheguei em casa e fui na casinha ver o que ela tinha pego, ela estava com uma peça de roupa do Tatinho. Eu abaixei e coloquei a mão na casinha pra pegar a roupa, ela começou a gritas, espernear, chorar. Eu tirei a mão, ela parou. Eu coloquei a mão, e mais uma vez ela abriu o berreiro.
Acho que tudo isso é Zica das mãos que ela já passou. Bicharada, porca e sardinha...é muita ziquizira pra uma cachorra só. Por isso ela veio exuzada.
Agora, além de me preocupar em resolver esses problemas, também tenho que me preocupar em não chegar perto dela quando ela aprontar, pois segundo o pai do Vinicius (meu vizinho), os vizinhos estão querendo chamar a sociedade protetora dos animais e nos denunciar por maus-tratos, pois não damos comida e espancamos diariamente a cachorra.

É mole?

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Bilhar

Quando eu crescer, quero ser igual a esse cara.
Melhor, quero ser um misto desse cara com o Rui Chapéu.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Alguém tem a resposta?

Desde o mês de maio eu estou trabalhando em Alphaville, no Centro Comercial. Claro que a minha vida melhorou muito, já que moro em Osasco e não tenho mais que fazer aquela viagem diária até a Vila Olímpia, endereço do antigo escritório.

Antes a rotina era: pegar o ônibus Vila Yara-011 na esquina da minha rua, desceu na Av. Autonomista em frente o Quartel, pegar o trem na estação Quitaúna, sentido Julio Prestes, descer em Osasco e fazer baldeação sentido Jurubatuba, descer na estação Vila Olímpia, andar até a Rua Dr. Cardoso de Melo, pegar o ônibus Vila Olimpia-094 e descer na Rua Nova Cidade, onde trabalhava.

Hoje, a rotina é: pegar o ônibus Alphaville-390 na esquina da minha rua, descer na Alameda Rio Negro, onde trabalho.

Por acaso, vcs notaram alguma diferença entre os dois roteiros? rs*

É, mas como nem tudo são flores, apesar da facilidade na locomoção, trabalhar aqui me trás alguns aborrecimentos. Além do trânsito infernal diário na ponte que liga Carapicuíba e Barueri, o povo de Barueri tem o hábito embalarem o ambiente da nobre região, e se sentirem ricos e poderosos, mesmo quando não são.

Um exemplo disso, foi a cena que presenciei na semana passada: 7:30 hs da manhã, uma chuva torrencial caia e eu, pra variar, estava atrasada e presa no trânsito da maldita tal ponte. Como todos os vidros estavam fechados, devido à chuva, começou a ficar abafado dentro do ônibus que já estava super cheio, e uma mulher acabou desmaiando. Todos ficaram assustados e começaram a socorrer a mulher que estava caindo no chão. Sentaram-na em um banco e começaram a abanar a pobre moça que começou a voltar aos poucos. Uma senhora disse que conhecia a moça e disse que a acompanharia até o seu trabalho, e pediu ao motorista que parasse próximo a empresa, fora do ponto, mas no mesmo trajeto, para que a moça fosse encaminhada com mais rapidez e sem se molhar tanto, com a chuva que não parava de cair.
Então, o motorista respondeu: "Só para no ponto, não sou chofer de ninguém!”
Ainda bem que meu ponto estava próximo, se não até eu ia lá dar uns "croks" nesse senhor egoísta e mal educado, como era de vontade de todos que estavam naquele ônibus.
Indignada, fui para o serviço e pensei nisso o dia inteiro. Imaginei se fosse a mãe desse motorista, se ele teria a mesma atitude.

No final da tarde, peguei o ônibus, agora sentido Jd. Veloso/Cid. das Flores, voltando para casa e achando o cúmulo o episódio que presenciei naquela manhã, imaginando que poucos seriam capazes de agir com tanto egoísmo, eis que em minutos eu mudo de opinião.
Um cadeirante estava no ponto e deu sinal para esse ônibus em que eu estava, pois ele é adaptado para portadores de deficiência. Ótimo! O cobrador desceu da catraca, foi até a rampa elétrica para acioná-la a descer, começou a soar um apito (bem irritante, diga-se de passagem), e nada da rampa funcionar. Mexeu aqui, mexeu ali e nada! O apito soava, mas a rampa não descia. Então, ele disse que precisava de uma chave para "destravar" a rampa, mas que a chave não estava com eles. Gente, então qual a função de uma rampa dessas se não pode ser utilizada? Criar expectativa nos cadeirantes, retirar assentos do ônibus e fazer com que caibam mais pessoas em pé? Deve ser! O moço cadeirante desistiu e pediu para o motorista prosseguir viagem que ele aguardaria o próximo ônibus e rezaria para que a rampa finalmente funcionasse, já que todos se mostraram impacientes com o cobrador. Não pela demora em atender o moço, mas pela falta da tal chave. Indignados, prosseguimos viagem, mas o maldito apito não parou de soar. E soou por mais dois pontos, quando o motorista resolveu parar o ônibus, descer, ir até a rampa, acionar uma chave, descer a rampa, depois subi-la e fazer com que o apito parasse.
Nem preciso dizer o quanto a viagem, a partir desse momento, foi agradável para o Sr. Motorista e o Sr. Cobrador. Eles e suas mães receberam "elogios" de todos passageiros, e eu continuei a me questionar:

O que leva as pessoas a serem tão egoístas com o próximo???

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Os 10 piores melhores

Os 10 Melhores Slogans de Campanha Eleitoral

10º lugar - Edeilza, que tem o apelido de Dê, candidata em Miguel Calmon (BA), com o slogan:
'Em 2009 na câmara.'

9º lugar - Guilherme Bouças, com o slogan:
'Chega de malas, vote em Bouças.'

8º lugar - Grito de guerra do candidato Lingüiça, lá de Cotia (SP):
'Lingüiça Neles!'

7º lugar - Em Descalvado (AL), tem uma candidata chamada Dinha cujo slogan é:
'Tudo Pela Dinha.'

6º lugar - Em Carmo do Rio Claro, tem um candidato chamado Gê:
'Não vote em A, nem em B, nem em C; na hora H, vote em .'

5º lugar - Em Hidrolândia (GO), tem um candidato chamado Pé:
'Não vote sentado, vote em .'

4º lugar - E em Piraí do Sul tem um gay chamado Lady Zu:
'Aquele que dá o que promete.'

3º lugar - A cearense chamada Debora Soft, stripper e estrela de show de sexo explícito. Slogan:
'Vote com prazer!'

2º lugar - Em Mogi das Cruzes (SP), tem um candidato chamado Defunto:
'Vote em Defunto, porque político bom é político morto!'

1º lugar - Luiz Sobral, Candidato a prefeito de Irecê (BA):
'Com a minha fé e as fezes de vocês, vou ganhar a eleição.'

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Aprendiz de Chefe

Um Índio entra com toda calma no bar, com uma escopeta numa mão e um balde cheio de bosta na outra.

- Cavalo Galopante querer café!

O garçom lhe serve uma xícara de café, que ele esvazia num gole só.
A seguir o Índio joga o balde de bosta para cima, dá-lhe um tiro certeiro, espalhando merda pra todo lado, e vai embora.

Na manhã seguinte ele retorna ao bar, pede outro café e pergunta por que ainda não limparam tudo. O dono do bar corre imediatamente para o balcão e diz:

- Como é que é??? De jeito nenhum!!! A gente ainda nem conseguiu terminar de limpar a sua estripulia de ontem e você ainda tem a audácia de voltar aqui, sem nem ao menos dar uma explicação?

Então o Índio explica:

- Mim fazer curso para chefe... Querer virar executivo.
E ontem fiz trabalho prático:

1 - Mim chegar de manhã,
2 - tomar café,
3 - espalhar merda,
4 - desaparecer resto do dia.
5 - hoje cobrar resultado